domingo, 22 de junho de 2014

cORPO colgado PULSA!

  O que me destino é um sorriso frouxo
  Feito aberto peito
  El colgado :
 O trabalho é a constância
 Quem não entra, tudo bem
 Há raízes crescendo, há muito o que lapidar.
 Servir, agradecer, transcender
 E aindas perguntas se tudo é energia?
 Desprenda-se de crenças voláteis e mergulhe no que nunca lhe foi dito, mas por ti sentido.
 Nem que em um lapso de  sonho
 SOPRO
 Dentro, íntimo transverso pulso.

Gopal! 



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